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Livro de menino que relata ter ido ao céu é o fenômeno editorial do ano

Apenas dois meses antes de completar quatro anos, Colton Burpo, filho de um pastor evangélico de Imperial, Nebraska, foi levado às pressas para uma cirurgia de emergência por causa de uma apendicite.
Após a operação, acordou contando uma história surpreendente: ele morreu e foi para o céu, onde conheceu seu bisavô e personagens bíblicos como Sansão, João Batista e Jesus. Os olhos do Salvador “eram uma espécie de mar azul e pareciam brilhar”, recorda Colton, agora com 11 anos.

Todd Burpo, pai de Colton, transcreveu a experiência do garoto em um livro de 163 páginas, chamado Heaven is for Real [O céu é de verdade]. Este foi o inesperado sucesso do inverno, dominando as listas de best-sellers e vendendo centenas de milhares de cópias.

Thomas Nelson, a editora do livro, afirma ter quebrado seus recordes de vendas com esse lançamento. A tiragem inicial foi de 40.000 exemplares. Desde o lançamento em novembro de 2010, foram mais 22 edições, totalizando mais de 1.5 milhão de cópias. “O Céu é de verdade” chegou a ficar em primeiro lugar na lista dos mais vendidos na categoria não-ficção do New York Times nas últimas semanas. Já foi traduzido em várias línguas e em breve chegará ao Brasil pela subsidiária nacional da Thomas Nelson.

Muito do sucesso do livro é resultado de propaganda boca a boca, já que não teve acesso aos canais geralmente usados por outros best-sellers. Não houve uma grande divulgação do livro, não era fruto de uma editora muito famosa nem seu autor era conhecido. Mas ganhou força com algumas aparições bem colocadas em programas matinais como “Fox & Friends”, “The 700 Club” e CNN.

O livro vendeu muito bem tanto em grandes cadeias americanas de livrarias como a Barnes & Noble, quanto em livrarias voltadas ao público cristão, disse Matt Baugher, vice-presidente editorial da Thomas Nelson. Grandes redes como Wal-Mart, têm promovido bastante o livro em suas lojas, e grandes encomendas de igrejas e ministérios estão chegando constantemente.

“Possivelmente, todos nós estamos desesperados para saber como será do outro lado, quando morrermos”, afirmou Baugher, acrescentando que seu ceticismo inicial sobre a história da família Burpo durou pouco. “Trata-se de uma família muito realista, conservadora, ou seja, uma família normal do Centro-Oeste americano. Ficamos plenamente convencidos de que a história era verídica. Além disso, era uma ótima história, que só iria decolar.”

O livro foi um sucesso imediato em lojas da Barnes & Noble e ficou perto do topo da lista de best-sellers no site bn.com. O funcionário da empresa encarregado da seção de livros religiosos foi um de seus primeiros defensores, mandando cópias para cada loja, disse Patricia Bostelman, vice-presidente de marketing da Barnes & Noble.

“Quando se compra material com o assunto religião, você é apresentado a muitas histórias sobre o céu, a experiências de quase-morte e vida após a morte”, disse Bostelman, lembrando que vários outros livros com o “céu” no título estão vendendo bem nos últimos tempos. “Mas o diferencial deste livro é ser a história de um menino. Isso minimizou algum cinismo que poderia acompanhar a ideia de existir adultos tirando proveito de suas experiências.”

Todd Burpo escreveu o livro com Lynn Vincent, que colaborou com a biografia da ex-candidata a vice-presidente Sarah Palin. Pastor da Igreja Wesleian Crossroads de Imperial, uma comunidade agrícola no sudoeste de Nebraska, Burpo disse em uma entrevista ter recebido algumas críticas por causa disso.

“As pessoas dizem que só fiz isso para ganhar dinheiro, mas não é verdade”, disse ele, referindo-se a comentários anônimos sobre o livro postados online. “Não estávamos esperando nada. Estávamos apenas esperando que pudesse atingir seu objetivo”. Afirmou ainda que pretende doar parte dos lucros de royalties e investir alguma coisa em melhorias da casa da família.

No início, ele e Sonja, sua esposa, não tinham plena certeza se poderiam acreditar na história do filho, que foi contada aos pedaços, ao longo de anos após sua repentina doença e cirurgia, em 2003. Mas os detalhes os conveceram, diz Todd. Colton disse aos pais que conheceu sua irmã mais nova no paraíso, descrevendo-a como uma garota de cabelos negros que lembrava Cassie, sua irmã mais velha que vive com eles. Quando os pais o questionaram sobre isso, ele respondeu: “Mãe, você teve um bebê que morreu em sua barriga, não é?” Embora Sonja tivesse sofrido um aborto espontâneo muitos anos antes, eles não contaram a Colton sobre isso. “Não há como ele pudesse saber disso”, afirma o pai.

Eles dizem ainda que Colton descreveu detalhadamente as imagens que viu no céu – como chagas sangrentas nas mãos de Jesus – algo que nunca fora mostrado a ele. Eventualmente, os pais decidiram contar a história fora de sua cidade. Em suas pregações de domingo, o pastor Todd já havia feito partes do relato para sua congregação. Por intermédio de um pastor amigo, a família conheceu Joel Kneedler, agente literário da Alive Communications, empresa cristã de Colorado Springs. Kneedler vendeu o livro para a Thomas Nelson, editora conhecida por títulos cristãos como “40 Dias com Jesus”, de Sarah Young. O adiantamento foi bem abaixo do normal.

Greg Sato, gerente de uma loja da Livraria Barbara’s, na área de Chicago, afirma que a procura cresceu a partir de fevereiro. ”Entre os livros de não-ficção, ultimamente parece ser este o que as pessoas têm mais procurado. Eu o coloquei na mesma categoria que ‘As Cinco Pessoas que Você Encontra no Céu’ e ‘A Cabana’. São livros um pouco mais religiosos ou espirituais”, afirma Sato.

Colton, o menino louro de rosto redondo que aparece na capa do livro, toca piano e trompete, é fascinado pela mitologia grega, ouve rock cristão e é fã do time de futebol americano da Universidade de Nebraska.

Contando sua história com naturalidade, Colton diz estar satisfeito que as pessoas achem sua história inspiradora. “As pessoas estão sendo abençoadas, e vão receber a cura de suas feridas”, disse ele. “Estou feliz por isso.”/livrosepessoas/igoospel

Fonte: http://www.igoospel.com/2011/03/livro-de-menino-que-relata-ter-ido-ao.html

Como distinguir os falsos profetas dos verdadeiros profetas?

Dúvida bíblica respondida: Como distinguir os falsos profetas dos verdadeiros profetas?

Como distinguir os falsos profetas dos verdadeiros profetas?

Deuteronômio 18:10-22

PROBLEMA: A Bíblia contém muitas profecias em que cremos porque elas provêm de Deus. Entretanto, a Escritura reconhece também a existência de falsos profetas (Mt 7:15). Com efeito, muitas religiões e seitas declaram ter profetas. Em conseqüência, a Bíblia exorta os crentes a “testarem” aqueles que se dizem profetas (1 Jo 4:1-3). Mas qual é a diferença entre um falso profeta e um verdadeiro profeta de Deus?

SOLUÇÃO: Há muitos testes para se detectar um falso profeta. Muitos desses critérios estão listados nas páginas deste livro. Colocando em forma de perguntas, podemos usar como teste para uma pessoa tida como profeta:

1. Ele profetizou alguma coisa que não se cumpriu? (Dt 18:21-22)
2. Ele faz contato com os espíritos de mortos? (Dt 18:11)
3. Ele faz uso de meios de adivinhação? (Dt 18:11)
4. Ele se envolve com médiuns e feiticeiros? (Dt 18:10)
5. Ele segue falsos deuses ou ídolos? (Êx 20:3-4; Dt 13:2,3)
6. Ele nega a divindade de Jesus Cristo? (Cl 2:8-9)
7. Ele nega a humanidade de Jesus Cristo? (1 Jo 4:1-2)
8. Suas profecias desviam o foco central da pessoa de Jesus Cristo? (Ap 19:10)
9. Ele advoga a abstenção de certos alimentos e carnes, por razões de ordem espiritual? (1 Tm 4:3)
10. Ele reprova ou nega a necessidade do casamento? (1 Tm 4:3)
11. Ele promove a imoralidade? (Jd 7)
12. Ele encoraja o legalismo caracterizado por renúncias auto-impostas? (Cl 2:16-23)
(Veja Geisler e Nix, A General Introduction to the Bible [Uma Introdução Geral à Bíblia], Moody Press, 1986, pp. 241-42.)

Uma resposta positiva a qualquer uma destas perguntas é uma indicação de que o que o profeta diz não procede de Deus. O Senhor não fala nem corrobora com nada que seja contrário ao seu caráter e aos seus mandamentos. E, acima de tudo, certamente o Deus da verdade não dá falsas profecias.

Do livro Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições da Bíblia”, Normam Geisler e Thomas Howe

Fonte: Maxmode

ESTRATAGEMA DE DEUS - A GRAÇA DA GARÇA -MIXTAPE.- A GRAÇA DA GARÇA


Pagina Inicial / Notícias Internacional / 23 / maio / 2011 - 18:06 Médico britânico prescreve fé em Jesus aos seus pacientes e é advertido


Conselho de médicos do Reino Unido diz que ele quer se aproveitar de seus pacientes para fazer proselitismo religioso
Médico britânico prescreve fé em Jesus aos seus pacientes e é advertido
O médico britânico Richard Scott, 50 anos, foi advertido pelo General Medical Council (GMC), órgão que fiscaliza o exercício da medicina no Reino Unido, por prescrever aos seus pacientes a fé em Cristo como parte do processo de cura.
Scott é casado, pai de três filhos e já atuou como cirurgião e missionário na Tanzânia e na índia. O médico foi denunciado pela mãe de uma de suas pacientes, uma jovem de 24 anos. “Ele tentou empurrar religião para minha filha,” disse. A jovem diz que o doutor falou que ela “precisava de Jesus” para se sentir melhor.
A argumentação da GMC é que o médico cristão está desacreditando a medicina e se aproveitando de pessoas em situação vulnerável para fazer proselitismo religioso.
Scott confirmou que vinha conversando sobre Cristo com os pacientes, mas de uma maneira consensual e de acordo com a prática de outros médicos. Por isso, ele vai recorrer da advertência, levando o caso à audiência pública, se preciso.
“Nenhum paciente disse estar ofendido com a minha recomendação [sobre fé]. Se alguém tivesse reclamado, eu teria encerrado a conversa imediatamente”, afirmou.
Em defesa ao cristão, o médio Peter Saunders, da Christian Medical Fellowship, disse que GMC exagerou, pois a espiritualidade foi indicada com o propósito de ajudar a recuperação dos pacientes.


Fonte: Gospel Prime
Com informações Paulopes

Três ousadas palavras de ordem



Texto Áureo: (2 Cr 7.14) “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”
Leitura Bíblica em Classe:  Jeremias  7.1-11

TRÊS OUSADAS PALAVRAS DE ORDEM


1. HUMILHAR – ACEITAR MUDANÇAS DE CONDUTAS

* A presença divina é condicional a total fidelidade - Jeremias 7.2 Põe-te à porta da Casa do SENHOR, e proclama ali esta palavra, e dize: Ouvi a palavra do SENHOR, todos de Judá, vós os que entrais por estas portas, para adorardes ao SENHOR.  Salmos 101.6 Os meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá.
* A presença divina é condicional a nossa obediência – Jeremias 7.3 Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o DEUS de Israel: Melhorai os vossos caminhos e as vossas obras, e vos farei habitar neste lugar. Jeremias 26.13 Agora, pois, melhorai os vossos caminhos e as vossas ações, e ouvi a voz do SENHOR vosso Deus, e arrepender-se-á o SENHOR do mal que falou contra vós.
* A presença divina é condicional a nossa confiança – Jeremias 7.4 Não vos fieis em palavras falsas, dizendo: Templo do SENHOR, templo do SENHOR, templo do SENHOR é este. Mateus 15.8 Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.
2. CONVERTER – ABANDONAR OS CAMINHOS ÍMPIOS
* O nosso caráter se revela no proceder incorrupto – Jeremias 7.5 Mas, se deveras melhorardes os vossos caminhos e as vossas obras, se deveras fizerdes juízo entre um homem e entre o seu companheiro, Tiago 2.9 Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, e sois redargüidos pela lei como transgressores.
* A nossa conduta boa ou má é notada pelas atitudes – Jeremias 7.6 se não oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal,  3 João 1.5 Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os estranhos,
* Só a nossa observância da palavra trás a restituição – Jeremias 7.7 eu vos farei habitar neste lugar, na terra que dei a vossos pais, de século em século. Deuteronômio 28.1 E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra.
3. RESTAURAR – SATISFAZER AS CONDIÇÕES DIVINAS
* A nossa fé não deve ser firmada em meras fantasias – Jeremias 7.8 Eis que vós confiais em palavras falsas, que para nada são proveitosas. 2 Timóteo 4.4 E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.,
* Ser restaurado é voltar aos antigos caminhos da fé – Jeremias 7.9 Furtareis vós, e matareis, e cometereis adultério, e jurareis falsamente, e queimareis incenso a Baal, e andareis após outros deuses que não conhecestes, Zacarias 9.12 Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro.
* O homem não pode fazer os seus próprios caminhos – Jeremias 7.10 e então vireis, e vos poreis diante de mim nesta casa, que se chama pelo meu nome, e direis: Somos livres, podemos fazer todas estas abominações? I Coríntios 10.23 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.

Elaborado pelo Pr Adilson Guilhermel
http://estudos.gospelmais.com.br/tres-ousadas-palavras-de-ordem.html

Veja as previsões de fim do mundo que já fracassaram



Harold Camping falhou mais uma vez ao prever o dia do fim do mundo, mas ele não foi o único a profetizar uma data para este acontecimento. Nos últimos séculos outros “estudiosos” previram o fim e também falharam.
A revista americana “Times” noticiou que uma das profecias mais conhecidas sobre o apocalipse que também fracassou foi a de William Miller. Em 1840, ele começou a dizer que o mundo ia acabar e Cristo voltaria, prevendo um grande incêndio entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844. Mesmo mudando a data para outubro, o fim nunca chegou. Os seguidores de Miller formaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Anos mais tarde outro profeta se levantou dando uma nova data para a destruição da Terra, Joseph Smith, fundador da religião mórmon, nos Estados Unidos, afirmou a líderes da igreja em 1835 que Deus havia dito a ele que Jesus retornaria em 56 anos, o que não ocorreu.
Em 1910 a passagem do Cometa Halley também deixou o mundo em pânico, mas dessa vez a ideia do fim não veio de um religioso e sim de cientistas que diziam que a cauda do cometa tinha um gás mortal e que ele passaria muito próximo da Terra. Os ânimos só se acalmaram quando outros estudiosos se levantaram pra dizer que a passagem do Halley não afetaria em nada a vida terrestre.
Contrariando o que diz em Mateus 24:36 que afirma que ninguém, nem o Filho, sabe quando o fim chegará, o fundador da Coalizão Cristã, Pat Robertson, se levantou em 1980 para anunciar o fim. Suas palavras asseguravam que o dia do julgamento seria em 1982. Mais uma previsão falsa.
Dez anos depois surge Harold Camping com a sua primeira previsão, seus estudos iniciais apontavam que o arrebatamento aconteceria em 6 de setembro de 1994 de acordo com os mesmos cálculos que o fez sugerir uma nova data, 21 de maio de 2011, sendo assim o único “profeta do apocalipse” que falhou duas vezes.
Outra importante profecia que datava o fim da humanidade foi a de Nostradamos, seus escritos de mais de 400 anos, afirmavam que “no ano 1999, sétimo mês / Do céu virá o grande rei do terror”.
Muitos ficaram preocupados com a virada do milênio, ainda mais quando foi noticiado que muitos computadores não conseguiriam ver a diferença entre o ano 2000 e o ano de 1900. Assustados com as possibilidades do que poderia acontecer por conta do bug do milênio, muitas pessoas se suicidaram na virada do ano 1999/2000.
No século XXI já surgiram muitas outras previsões que fracassaram, mas a mais falada é a que prevê o fim da humanidade para dezembro de 2012, baseada no calendário Maia. Recentemente um antropólogo apresentou a pedra com a escrita Maia e desmentiu a história que deu origem ao filme “2012”.

Fonte: Gospel Prime

Profeta afirma que Deus veio espiritualmente no dia 21 de maio e que o Fim do Mundo será 21 de outubro



O Dia do Julgamento em 21 de maio chegou, um Juízo Final disse sem remorso o pregador Harold Camping, segunda-feira.
“Em 21 de maio, este fim de semana passado, este é onde o aspecto espiritual disso realmente vem passando. Novamente Deus trouxe julgamento sobre o mundo. Não vejo nenhuma diferença, mas Deus trouxe o Dia do Julgamento de se incidir por todo o mundo. Todo mundo está sob o Dia do Julgamento e vai continuar mesmo até 21 de outubro de 2011 e nesse tempo, todo o mundo será destruído,” proclamou.
21 de maio foi uma vinda espiritual, ele insistiu.
Camping falou publicamente nesta segunda-feira pela primeira vez desde sua fracassada previsão do 21 de Maio Dia, não oferecendo nenhuma desculpa, mas continuando a falar de seu “momento difícil” no fim de semana e seguindo adiante sua mensagem de julgamento com um novo ângulo.
O presidente da Family Radio disse que concordou em falar, porque muitas pessoas lhe pediram e que ele tinha que “honradamente” enfrentar.
“Você está pronto para atirar-se ou ir em viagem de bebida ou qualquer outra coisa?” Camping disse de perguntas das pessoas a ele.
“Eu posso dizer com toda franqueza que, 21 de maio chegou e passou, foi um momento muito difícil para mim, um momento muito difícil. Fiquei me perguntando: ‘O que está acontecendo?’” disse ele, falando da sede da organização em Oakland, Califórnia.
A emissora de rádio de 89 anos disse que ele orou e revisou a Bíblia e concluiu que ele estava olhando para a Bíblia mais factual do que espiritualmente.
“A Bíblia é um livro muito espiritual. Existem muitas coisas que são muito concretas, muito factual, é claro, mas há um monte de coisas que são muito espirituais. Como saber se a olhar para ela com uma compreensão espiritual ou um entendimento factual é difícil saber,” disse Camping.
“O fato é que quando olhamos para ele mais espiritualmente, então nós descobrimos que Ele veio.”
Ele chegou a sugerir que 21 de outubro ainda é a data do Fim do Mundo, mas foi vago sobre como o período seria até lá.
Foi primeiro comunicado oficial de Camping a ser liberado desde sexta-feira, dia em que ele previu para ser o começo do fim do mundo.
Seus comentários foram transmitidos ao vivo segunda-feira, no início das 08:30 (ET) durante o programa “Fórum Aberto” da Family Radio, por rádio através de estações FM da organização e pela televisão no Canal 28 KFTL. Os membros da imprensa foram autorizados a ficar dentro do escritório da Family Radio e ouvir enquanto Camping dava a sua declaração.
Antes do discurso de segunda-feira, Camping se recusou a conceder entrevistas para responder sobre sua previsão errada. Para os poucos meios que conseguiram alcançá-lo, Camping disse poucas palavras e indicou que ele precisava de tempo para pensar antes de responder.
No domingo, ele disse ao San Francisco Chronicle que ele ficou “perplexo” que o arrebatamento não aconteceu. Falando a International Business Times, que o atendeu em sua casa, em Alameda, Camping chamou a data de 21 de maio um “grande negócio” e algo que ele teve que “conviver.”
Conduzindo a sua data Dia do Julgamento, Camping tinha corajosamente previsto que o Arrebatamento iria ocorrer às 6:00h da tarde em 21 de maio de 2011 e que o mundo seria destruído cinco meses depois, em 21 de outubro de 2011.
Um orador regular em programas de rádio da família, Camping alegou que ele havia decodificado números na Bíblia para prever o fim dos dias. Baseado em seus cálculos, ele concluiu que o Arrebatamento aconteceria 722.500 dias depois que Jesus havia sido crucificado no Gólgota.
O co-fundador da rede de rádios cristãs com 66 estações em todo o país também previu que em 21 de maio haveria terremotos em todo o mundo e que cerca de três por cento da população mundial seriam arrebatados, enquanto o resto do mundo iria suportar a tribulação até 21 de outubro, quando o mundo inteiro seria destruído.
Transmissões da rede estão disponíveis em 61 idiomas on-line.

Fonte: The Christian Post

Assista ao testemunho de jovem que bebia sangue para alimentar pacto com o diabo e se converteu

Ela deixou para trás drogas, álcool e as orgias sexuais
 
Assista ao testemunho de jovem que bebia sangue para alimentar pacto com o diabo e se converteu
O Bispo Edir Marcedo da Igreja Universal do Reino de Deus postou um vídeo em seu blog com o testemunho de uma jovem que na adolescência se envolveu com o goticismo e passou a fazer pactos de sangue e pactos sexuais nos cemitérios de São Paulo.
Rafaela Rizzo, estudante de jornalismo, conta que passou a curtir rock com letras que cultuavam o diabo e passou a andar com góticos frequentando cemitérios onde faziam orgias sexuais, sob o efeito de álcool e de drogas.
Foi com essa turma que ela passou a ter experiências bissexuais. “Quando um homem a decepcionavam ela ficava com mulheres, quando uma mulher me decepcionava eu voltava a ficar com homens”, explica a jovem.
Ela gostava de viver dentro dos cemitérios, deitava nos túmulos para se drogar e nessa mesma época passou a gostar de tomar sangue humano. Para saciar esse desejo por sangue, Rafaela pedia aos seus amigos que a deixassem sugar o sangue deles.
A jovem relata que sentia um vazio muito grande e que por muitas vezes tentou se matar, até que um dia uma amiga a convidou para participar de um culto e ela aceitou.
Ela se converteu no Cenáculo da Bela Vista, São Paulo, e hoje faz parte do grupo Força Jovem da Igreja Universal.
Assista ao vídeo do testemunho:



Fonte: Gospel Prime

Pastor esclarece o significado de fim do mundo em 21 de maio

"O fim do mundo não é como muitos pensam. O fim do mundo não significa a destruição da terra, mas sim o fim de uma era", afirma o pastor.

O Pastor Edison Naves, autor do Livro Escatologia e a Vida de Santidade, explicou ao The Christian Post, que o fim do mundo será o fim de uma era em que a partir daí, Cristo vai governar pessoalmente aqui na terra, com “Novos Céus e Nova Terra.”

“Depois do milênio, quando Cristo governar pessoalmente aqui na terra, haverá Novos Céus e Nova Terra, e viverão os crentes eternamente com a presença do Senhor.”

A terra vai passar por uma transformação mas não será o fim do mundo, afirmou Naves. “Haverá o fim da era, onde está previsto que a terra vais ter transformada e o céu vai ser transformado em Nova Terra e Novo Céu. Será a habitação dos crentes.”

Segundo ele, três eventos devem acontecer antes que chegue o fim da era: o arrebatamento da Igreja com a Segunda Vinda de Jesus Cristo; a tribulação de 7 anos com a restauração do povo de Israel; e o período de mil anos com o reinado de Cristo aqui na Terra e morte definitiva do diabo.

A partir daí os que permaneceram fiéis a Cristo, disse ele, viverão eternamente na presença de Deus e os que houverem rejeitado a Cristo viverão eternamente sem Deus, na presença do diabo, lançados no lago de fogo.

O lago de fogo, como esclareceu Naves, é o estado eterno, um lugar que Deus preparou para satanás e seus anjos e juntamente com aqueles que não se renderam ao Senhor Jesus Cristo. Assim, a morte eterna, nada mais é que a separação do homem de Deus. Por isso é a morte eterna. “A vida eterna é uma vida com Deus, e a morte eterna, é a vida sem Deus, onde o diabo vai estar.”

“Deus não vai estar lá, é um lugar de egoísmo, de sofrimento. Os que rejeitarem a Cristo até lá, cairão no lago de fogo juntamente com satanás e aí é a morte eterna, uma vida sem Deus.”

Naves enfatizou, “Imagine uma terra, sem crentes, sem Deus a atuar e seus anjos, e com a presença do diabo e seus demônios juntos. Esse caos que alguém pode imaginar é exatamente o lago de fogo.”

Isso é diferente do que chamamos de “inferno,” disse ele, que é “um lugar temporário que fica aqui no centro da terra, em algum lugar físico,” para os que rejeitam a Cristo. E ele termina no julgamento do Trono Branco depois do período do milênio, onde serão julgados os incrédulos desde Caim até o último “lá no final do milênio,” por suas obras antes de serem lançados no lago de fogo.

“O trono branco é o lugar de julgamento onde o juiz vai declarar a sentença daqueles que são perdidos. Vai ser determinado o grau de punição que eles vão ter no lago de fogo. Uns vão sofrer mais e outros vão sofrer menos.”

Haverá também o julgamento para os crentes em Cristo, separadamente no Tribual de Cristo que é, “onde o crente vai ser recompensado pelas obras que ele praticou depois de sua salvação.”

Hoje, profeticamente o relógio de Deus está parado. Segundo Pastor Edison, estamos vivendo uma época entre a 69º e 70º semana (semana equivale a um grupo de 7 anos lunares) descrito no livro de Daniel.

“Nós vivemos agora um intervalo entre as 69º semana e 70º semana, e esse período vai terminar exatamente com o arrebatamento.”

Profeticamente a 69º semana culminou na vinda do Messias, a primeira vinda de Cristo, com data certa. Entretanto o início da 70º semana, que determina o início do período da tribulação, se dará depois do arrebatamento, com um pacto de paz entre o anticristo e Israel.

“A vinda do Messias estava datada, exatamente o dia vinda de Jesus Cristo. E esse dia se cumpriu quando ele entrou em Jerusalém.”

Mas o dia do arrebatamento – que é o próximo evento - é incerto, segundo ele informou, sem data profetizada. Assim, ele pode ocorrer a qualquer momento.

“Pode ser a qualquer instante, porque não haverá sinais, não há nenhuma profecia para ser cumprida.”

é exatamente por isso que o seu livro se chama Escatologia e a Vida de Santidade, explicou Naves. “Porque Cristo disse que tínhanmos que vigiar. Porque ninguém saberia o dia em que ele iria voltar. é inesperado, e o crente tem que a cada dia esperar Cristo voltar. Todos somos pacientes terminais, como se Cristo fosse voltar hoje.”

Depois do arrebatamento os que ficarem passarão pela tribulação. “Depois disso haverá o período da tribulação, que são 7 anos lunares - 3520 dias dividido em 2 partes iguais de 1260 dias - que é a 70º semana do livro de Daniel.”

O período da tribulação é um período específico onde Deus tem dois propósitos: 1- Restaurar Israel; e 2- Derramar terríveis juízos sobre a humanidade perdida, os incrédulos.

Depois de começar a 70º semana - quando o anticristo fizer pacto de paz com Israel - então o relógio profético de Deus começa a rodar novamente e “em 1007 anos acontece o Trono Branco e Novos Ceús e Nova Terra,” de acordo com o teólogo brasileiro.

“Então acontecendo o arrebatamento fica determinado o fim em 1007 anos [7 anos de tribulação + 1000 anos do período milenar]. Ao final dos 7 anos Cristo vai voltar no monte das oliveiras, ele vai vir fisicamente, pessoalmente, julgar as nações (de acordo com Mateus 25), e vai estabelecer o seu reino e reinar de Jerusalém por 1000 anos.”

é aqui que o período milenar se inicia e termina com Cristo derrotando o diabo em definitvo, jogando-o no lago de fogo.

“No final do milênio, o diabo é solto e reúne um punhado de gente das nações para se voltar contra Cristo. Então Cristo definitivamente joga o diabo no lago de fogo e instaura o trono branco para julgar todos os incrédulos e lançá-los no lago de fogo. E os salvos então tem Novo Céu e Nova Terra para a habitação eterna.”

"Aí será o fim. Não será a destruição do globo, mas o início de uma Nova Era," concluiu Naves.

Fonte: The Christian Post
http://folhagospel.com/modules/news/article.php?storyid=17923














O Êxodo

A arqueologia tem sido a maior amiga dos historiadores e estudiosos bíblicos na procura de locais e objetos que possam evidenciar o trajeto dos hebreus. Já são muitas as evidências encontradas no Egito e na Arábia Saudita.
No último século arqueólogos redescobriram evidências sobre a escravidão dos hebreus, as pragas e a fuga do Egito. A pintura abaixo é uma entre outras encontradas nas paredes da tumba de um comandante chamado Khnumhotep II (século XIX A.C.) onde estão registradas a entrada de um grupo de cerca de 37 palestinos (de barbas) trazendo suas mulheres, crianças, arcos, flechas, lanças, harpas, jumentos e cabras caracterizando que não se tratava de uma invasão, por causa da submissão aos egípcios (mulatos).
A figura n° 115 (imagem abaixo) da publicação The Ancient Near East in Pictures (Pritchard) mostra inscrições no Egito sobre o trabalho escravo (século XV A.C.) na fabricação de tijolos e na construção (Êxodo 1.11-14). Alguns textos egípcios mencionam cotas de tijolo e uma falta de palha, como em Êxodo 5.6-19.
Há sinais das pragas nas ruínas da antiga cidade de Avaris e no chamado "papiro de Ipuwer" encontrado no Egito no início do último século, levado para o Museu Arqueológico Nacional em Leiden na Holanda sendo decifrado por A.H. Gardiner em 1909. O papiro completo está no Livro das Advertências de um egípcio chamado Ipuwer. Este descreve motins violentos no Egito, fome, seca, fuga de escravos com as riquezas dos egípcios e morte ao longo da sua terra. Pela descrição ele foi testemunha de pragas como as do Êxodo. A tabela abaixo compara os relatos de Ipuwer e Moisés:
Papiro de Ipuwer
Êxodo de Moisés
2.5-6 A praga está por toda região. Sangue em toda parte.2.3 Certamente, o Nilo inunda mas não querem arar para ele.
2.7 Certamente, foram enterrados muitos mortos no rio; a corrente está como uma tumba.
2.10 Certamente, o rio está ensangüentado, e quando se vai beber dele, passam longe as pessoas e desejando água.
3.10-13 Essa é a nossa água! Essa é a nossa felicidade! O que faremos a respeito? Tudo são ruínas.
7.20 …e todas as águas do rio se tornaram em sangue. 7.21 ...os peixes que estavam no rio morreram, e o rio cheirou mal, e os egípcios não podiam beber da água do rio; e houve sangue por toda a terra do Egito.
7.24 ...os egípcios cavaram poços junto ao rio, para beberem água; porquanto não podiam beber da água do rio.
5.6 Certamente, as palavras mágicas foram descobertas (nas câmaras sagradas), os encantos e os encantamentos eram ineficazes porque são repetidos pelas pessoas. 8.18-19 Também os magos fizeram assim com os seus encantamentos para produzirem piolhos, mas não puderam...
2.10 Certamente, portões, colunas e paredes são consumidos pelo fogo.10.3-6 A casa real inteira está sem os seus servos. Ela tinha a cevada e o trigo, os pássaros e os peixes; tiveram roupas brancas e linho bom, cobre e azeites;
1.4 ...os habitantes dos pântanos possuem proteções;
6.1-3 A pessoa se alimenta da erva arrastada pela água... Para as aves não se encontra grão nem erva... a cevada pereceu em todas as estradas.
5.13 Certamente o que podia ser visto ontem, desapareceu. A terra está abandonada por causa da esterilidade e igualmente o corte de linho.
9.23-24 ...e fogo desceu à terra ... havia saraiva e fogo misturado...9.25-26 ...a saraiva feriu, em toda a terra do Egito, tudo quanto havia no campo, tanto homens como animais; feriu também toda erva do campo, e quebrou todas as árvores do campo. Somente na terra de Gosen [pântanos do Delta do Nilo] onde se achavam os filhos de Israel, não houve saraiva.
9.31-32 ...o linho e a cevada foram danificados, porque a cevada já estava na espiga, e o linho em flor; mas não foram danificados o trigo e o centeio, porque não estavam crescidos.
10.15 ...nada verde ficou, nem de árvore nem de erva do campo, por toda a terra do Egito.
5.5 Certamente, todos os rebanhos de cabras têm os corações chorando; os gados reclamam por causa do estado da terra.... 9.2-3 ... e da mesma maneira os rebanhos vagaram sem pastores ... os rebanhos vão desnorteados e nenhum homem pôde reuni-los. Cada um tenta trazer os que foram marcados com o seu nome.
9.3 ...eis que a mão do Senhor será sobre teu gado, que está no campo. sobre os cavalos, sobre os jumentos, sobre os camelos, sobre os bois e sobre as ovelhas; haverá uma pestilência muito grave.9.19 ...manda recolher o teu gado e tudo o que tens no campo; porque sobre todo homem e animal que se acharem no campo, e não se recolherem à casa, cairá a saraiva, e morrerão.
9.21 ...mas aquele que não se importava com a palavra do Senhor, deixou os seus servos e o seu gado no campo.
9.11 ... não amanheceu... 10.22 ... e houve trevas espessas em toda a terra do Egito por três dias.
4.3 (5.6) Certamente, os filhos dos grandes são lançados contra a parede.6.12 Certamente, as crianças dos grandes foram abandonadas nas ruas;
2.13 Certamente, as pessoas reduziram e quem põe seu irmão na terra encontra-se em todo lugar.
3.14 É um gemido que há pela terra, misturado com lamentações.
12.29 ...feriu todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se assentava em seu trono, até o primogênito do cativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos dos animais.12.30 ...e fez-se grande clamor no Egito, porque não havia casa em que não houvesse um morto.
7.1 Veja, certamente o fogo ascendeu às alturas e o seu queimar sai contra os inimigos da terra. 13.21 ... e de noite numa coluna de fogo para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite.
3.2 Certamente, ouro, lápis azul, prata, turqueza, cornalina e bronze... é colocado no pescoço das escravas... 12.35-36 ...e pediram aos egípcios jóias de prata, e jóias de ouro, e vestidos.....de modo que estes lhe davam o que pedia; e despojaram aos egípcios.
7.2 Veja, quem havia sido enterrado como um falcão está em um caixão de madeira; aquilo oculto na pirâmide estava vazio. Assim morreu José, tendo cento e dez anos de idade; e o embalsamaram e o puseram num caixão no Egito. (Gênesis 50.26)13.19 Moisés levou consigo os ossos de José...
Outra evidência da passagem dos hebreus pelo Egito foi a descoberta do Vale das Inscrições (Wadi Mukattab) na Península do Sinai.
Uma das inscrições feitas por hebreus descreve com detalhes a fuga pelo Mar Vermelho. As inscrições foram feitas em hebraico antigo em pedras e arqueólogos e pesquisadores ainda não sabem dizer quem são seus autores. Há também hieróglifos egípcios a respeito das minas de turquesa da região de Serabit El Khadim, inscrições de mineiros Canaãnitas e Nabateanos, em grego, latim e árabe ao longo do vale.
O explorador Charles Forster publicou estes achados em seu livro "Sinai Photographed" em 1862. Ele concluiu que estas inscrições eram uma combinação de alfabetos hebreus e egípcios que descrevem o Êxodo. A foto abaixo foi tirada em 1857 por Francis Frith.
A mais recente descoberta sobre a passagem dos hebreus no Egito foi apresentada em 2003 quando 2 arqueólogos israelitas concluíram estudos dos anos 30 na parte ocidental do Nilo onde a Universidade do Instituto Oriental de Chicago estava fazendo escavações em Medinet Habu, área do sul da necrópole de Tebas. Arqueólogos descobriram evidências de algumas cabanas semelhantes às casas de 4 quartos predominantes na Palestina durante toda a Idade do Ferro (1200-586 A.C.).
Historiadores antigos e famosos também relataram a passagem dos hebreus no Egito:
Flavio Josefo, historiador judeu do 1° século D.C., em sua obra Josefo Contra Apion - I, 26, 27, 32 menciona dois sacerdotes egípcios: Maneto e Queremon que em suas histórias sobre o Egito nomearam José e Moisés como líderes dos hebreus. Também confirmaram que migraram para a "Síria sulista", nome egípcio da Palestina.
Diodoro Siculo, historiador grego da Sicília (aproximadamente 80 a 15A.C.) escreveu que "antigamente ocorreu uma grande pestilência no Egito, e muitos designaram a causa disto a Deus que estava ofendido com eles porque havia muitos estranhos na terra, por quem foram empregados rito estrangeiros e cerimônias de adoração ao seu Deus. Os egípcios concluíram então, que a menos que todos os estranhos se retirassem do país, nunca se livrariam das misérias".
Herodoto, historiador grego intitulado o Pai da História, escreveu o livro "Polymnia". Na seção c.89 escreve: "Essas pessoas (hebreus), por conta própria, habitaram as costas do Mar Vermelho, mas migraram para as partes marítimas da Síria, tudo que é distrito, até onde o Egito, é denominado Palestina". São localizadas as costas do Mar Vermelho, em parte, hoje o Egito, enquanto são localizadas as partes marítimas da Síria antiga, em parte, o atual Estado de Israel.

A Rota
O caminho para a terra dos filisteus (faixa de Gaza) era o mais curto mas para não haver confrontos a ordem foi seguir pelo caminho do deserto próximo do Mar Vermelho (Êxodo 13.17). Mesmo assim, até hoje a verdadeira rota do Êxodo é discutida e as 3 principais teorias são:
Teoria Tradicional - Normalmente aceita por católicos, judeus e evangélicos. Com algumas variações com relação ao lugar exato da travessia do Mar Vermelho, defende que os hebreus teriam contornado a península do Sinai, sem sair do Egito.
Localizado no Egito por indicação do Imperador Justiniano, o tradicional Monte Sinai vem sendo usado como ponto turístico. As Bíblias atuais mostram mapas indicando lugares por onde poderia ter passado o povo Hebreu mas sem nenhuma comprovação ou evidência arqueológica. A sua localização é longe de Midiã, região noroeste da Arábia Saudita.
Teoria de Ronald Eldon Wyatt - Já aceita por muitos atualmente pela sua quantidade de evidências. Acredita que até o Mar Vermelho os hebreus caminharam pelo tradicional "Caminho dos Reis" atravessando o Golfo de Ácaba.
Anestesista, arqueólogo amador americano e adventista. Foi o pesquisador mais contestado, criticado e até perseguido principalmente por não ser formado em arqueologia. Contudo, o único que realmente conseguiu reunir o maior número de evidências. Em 1984 fotografou (cerca de 400 fotos) e filmou (12 horas de gravação) a região árabe mas foi preso por 78 dias tendo o material apreendido pelas autoridades locais (suspeitavam ser um espião judeu) pois não queriam que suas descobertas fossem divulgadas. Após 8 anos de oração conseguiu reaver todo o material enviado pelos próprios árabes! Naquele momento estava hospedado num hotel na praia de Nuweiba, Egito. Morreu em Agosto de 1999.
Teoria de Emanuel Anaty - A mais recente, a mais rejeitada e a menos conhecida. Acredita que os hebreus teriam seguido o caminho para a Palestina.
Arqueólogo italiano que descobriu no deserto do Neguebe o Monte Carcom, que em hebraico significa "Monte de Deus". Sua localização é longe de Midiã. Pode ter sido um dos acampamentos hebraicos durante os 40 anos de peregrinação mas sem provas suficientes para afirmar. Situa-se entre Edom e o Egito, caminho para o Delta do Nilo utilizado por muitos quando havia fome na atual região Jordaniana.

A Travessia do Mar Vermelho

Durante muito tempo dizia-se que a travessia teria sido num lago ao norte do Mar Vermelho chamado de Mar de Juncos ou Lagos Amargos onde hoje foi aberto o Canal de Suez. Mas acredita-se que se dava este nome ao Golfo de Ácaba, um dos braços do Mar Vermelho.
Em 1988 o explorador americano Bob Cornuke defendeu a teoria de que a travessia teria sido no Estreito de Tiran, na entrada do Golfo de Ácaba, onde existe uma "ponte de terra" ("landbridge" em inglês) no nível do mar entre o Egito e a Arábia Saudita. Para ele a maré baixou e mais tarde subiu afogando os egípcios, ou seja, um evento natural. Porém, não foram encontradas evidências para comprovar sua teoria e o local é relativamente raso não sendo suficiente para afogar um exército de mais de 600 homens! A foto abaixo mostra o local.
Moisés foi claro em relatar o que viu: um vento oriental penetrou no mar formando "muros de água". É bem diferente de uma "ponte de terra"! Um evento sobrenatural provado pela arqueologia!
O local onde se obteve mais indícios da travessia foi a praia de Nuweiba no Golfo de Ácaba, no Egito. É a única praia no Mar Vermelho com área suficientemente grande para suportar a quantidade de hebreus acampados (mais de 2 milhões além dos animais e objetos).
Até este ponto calcula-se que o povo hebreu teria caminhado mais de 300km durante 6 dias praticamente sem parar! Havia alimentos para apenas 7 dias (Êxodo 13.6-8).
A imagem abaixo mostra uma vista aérea da praia onde está a pequena cidade de Nuweiba, onde o aluguel de equipamentos de mergulho para passeios submarinos é uma das principais atividades turísticas.

Foto de satélite ampliada da região. Os caminhos brancos são estradas entre os montes. Os hebreus e os egípcios vieram do norte (Êxodo 14.2).

Outra evidência é a planície do fundo do mar nesta área. As imagens abaixo foram montadas por mapeamento topográfico, e mostram que o mar é profundo ao sul (1700 m) e ao norte (900 m) da praia formando uma espécie de ponte submersa (cerca de 110 m de profundidade)! No fundo foram encontradas rochas agrupadas em linha reta na beira desta planície fazendo-a parecer uma estrada.
A distância entre a costa egípcia e a árabe é de cerca de 18 Km e calcula-se que a largura do caminho feito pelo afastamento das águas tenha aproximadamente 900 metros. Levando-se em consideração o forte vento nas laterais e que uma pessoa a passos largos (sem correr) leve 3 horas e meia para percorrer essa distância, estima-se que a travessia de quase 3 milhões de pessoas e de muitos animais (Êxodo 12.38) possa ter levado umas 6 horas.
Nesta foto de satélite os dados sobrepostos das medidas de profundidades são relacionadas entre si (os valores são razões). As linhas paralelas traçam a estrada submarina por onde as águas secaram.
Neste mapa a distância está em metros. A parte mais profunda da travessia assinalada é de 109m. Notar que ao norte tem 948 metros e ao sul 1720 metros, formando assim uma "ponte submersa".
A foto abaixo mostra a vista, ao nível do mar, para a praia de Nuweiba ao entardecer. A travessia foi feita durante a noite e ao amanhecer (Êxodo 14.20;24) os hebreus teriam visto imagem semelhante a esta logo após o afogamento dos egípcios.
Possivelmente teria sido aqui ou um pouco mais para o lado esquerdo, a festa dos hebreus (Êxodo 15.1-21) pois foi neste local onde foi encontrada uma coluna comemorativa erguida por Salomão. Ao fundo está a praia onde estavam acampados antes da travessia.
Esta outra mostra o local onde Faraó teria avistado o acampamento dos hebreus na praia antes da travessia (Êxodo 14.9-10). É o único caminho para a praia.

Foram encontradas duas colunas em estilo fenício sendo uma na praia do lado egípcio (Nuweiba) e outra do lado árabe. A primeira encontrada foi no lado egípcio em 1978 onde havia uma inscrição em hebraico destruída pela erosão (a parte inferior estava no mar) praticamente ilegível. A segunda, em 1984, no lado árabe é idêntica, tem a mesma inscrição em hebraico e tem legível as palavras: Egito; Salomão; Edom; morte; faraó; Moisés; e Jeová significando que foi erguida por Salomão, em honra a Jeová, e dedicada ao milagre da travessia do Mar Vermelho por Moisés e a destruição do exército egípcio. Semanas depois a coluna foi retirada e colocado um marcador-bandeira em seu lugar. Os árabes não apreciam estrangeiros pesquisando em sua terra, principalmente judeus e americanos.
Durante o reinado de Salomão, Israel foi uma potência no Oriente Médio onde obteve o controle marítimo da região (1 Reis 9.26 e II Crônicas 8.17). Há uma referência em Isaías 19.19 que acredita-se ser a coluna do lado egípcio.

A coluna do Egito.


A coluna da Arábia antes...


... e o marcador depois!
O local da praia onde se iniciou a travessia: A base da coluna estava sob a água e foi removida por soldados israelenses para atrás da estrada principal que beira a praia. Israel ocupou a região da península do Sinai entre 1967 e 1982.
O vento com força sobrenatural veio do lado árabe (das montanhas ao fundo) na direção do povo mas se dividiu em duas correntes de ar separando as águas sob a forma de muros que, afastados criaram um caminho sem água (Êxodo 14.22). Dependendo da altura da maré no dia, esses muros de água chegavam a cerca de 100m na parte mais profunda, no meio da travessia. Quando o vento parou, a pressão do retorno das águas foi suficiente para matar e afogar os egípcios! Os capitães nos carros e os cavaleiros de Faraó se afogaram (Êxodo 15.4). Notar no mar a pouca profundidade no início da travessia pela sua tonalidade mais clara e a parte mais escura onde é mais profundo.
Periódicamente pesquisadores mergulham no local da travessia buscando materiais como ossos, cascos, rodas, restos dos carros egípcios entre outros objetos. É normal o mergulho de turistas em busca das belas paisagens submarinas e alguns até encontram esses materiais.
Abaixo estão alguns dos achados no fundo do mar em profundidades de até 60m a partir de 1978 por Wyatt:
Fêmur humano.
Agrupamento de costelas humanas
 

Alinhamento das rochas localizado na lateral da travessia. Naquele dia, o afastamento das águas criou um caminho limpo de obstáculos que parcialmente existe até hoje. Neste local, as formações de corais são bem diferentes das outras áreas do golfo

Rodas com eixos incrustados de corais.
Foram encontradas rodas de 4, 6 e 8 raios. As rodas de 8 raios só foram fabricadas na 18a dinastia dos faraós. O rei do Egito usou toda a sua frota de carros (Êxodo 14.6-7) com todos os tipos de rodas existentes. Estas foram encontradas próximas da costa árabe.
Duas rodas com eixo.
As rodas folheadas com metal (ouro com prata) cuja madeira se decompôs com o tempo, provavelmente eram dos carros dos oficiais, praticamente não foram cobertas pelos corais. Uma relíquia arqueológica!



Reconstituição retirando os corais de uma roda de 8 raios. Nota-se a ausência de um deles.
Roda de 6 raios com eixo. Um detector de metais submarino acusou presença de ferro nesta formação próxima da costa egípcia.

Os Hicsos, povo semita que conquistou e dominou parte do Egito durante cerca de um século, introduziram os carros de guerra no país. Foram expulsos pelo faraó Amósis (1540-1515 AC) alguns séculos antes do Êxodo. Esta mudança levou os hebreus à escravidão.
Foto de um carro egípcio da época. Era da 18a dinastia dos faraós e é notável a semelhança com as rodas encontradas no mar.
Em 1997 uma equipe de pesquisadores filmou o fundo do mar comprovando a descoberta de Wyatt. As imagens foram exibidas num programa de TV (1° video e 2° video).

Passagem por Mara, Elim e Refidim

Depois de 3 dias chegaram a um local chamado Mara onde as águas eram amargas (Êxodo 15.23). Em 1988 o explorador Bob Cornuke e seu amigo Larry Williams encontraram uma fonte de águas amargas próximo ao Mar Vermelho, no lado da Arábia Saudita. As fotos abaixo mostram o local.

O oásis de Elim onde haviam 12 fontes e 70 palmeiras (Êxodo 15.27).

Nos montes deste local arqueólogos Sauditas escavaram cavernas como a da foto abaixo. Informaram ao explorador Bob Cornuke que encontraram escrituras sobre a passagem de Moisés pelo local bem como as tumbas de Jetro e Zípora. Porém esta informação não foi confirmada.
A rocha em Horebe (Massá e Meribá), em Refidim, e uma vista da fenda por onde saía a água (Êxodo 17.6). Nota-se a erosão e o alisamento provocados pela nascente. Sua localização é próxima ao Monte Sinai (Êxodo 3.1), a menos de 24h a pé (Êxodo 19.1-2).


Ficaram alguns dias em Refidim. Foi aqui que Zípora, mulher de Moisés e seus 2 filhos (Gérson e Eliézer nascidos em Midiã) voltaram para casa contando a seu pai Jetro, como foi a fuga do povo. Em seguida, com seu pai e seus filhos, retornou para Moisés (Êxodo 18.1-4).
Também neste local ocorreu a guerra contra os amalequitas (Êxodo 17.8-13).

Na foto, o altar de Moisés "Jeová-Níssi" (O Senhor é Minha Bandeira) localizado cerca de 200m da rocha (Êxodo 17.15).


O Monte Sinai

A nomeação do tradicional Monte Sinai no Egito surgiu quando o Imperador Justiniano edificou o Monastério de Santa Catarina no ano de 527, dois séculos depois de Helena, mãe do Imperador Constantino, ter construído uma pequena igreja no mesmo vale, na península do Sinai, embora não tenha indícios arqueológicos nem relatos bíblicos do local. Mas em Êxodo 3.12 deixa claro que o monte verdadeiro fica fora do Egito e que Moisés esteve lá pastoreando quando vivia com seu sogro em Midiã.
A foto abaixo mostra o tradicional Monte Sinai que é visitado durante séculos por turistas e religiosos. O vale é pequeno e não tem espaço para acomodar mais de 2 milhões de hebreus (600 mil eram de homens que foram a pé) com seus animais e objetos.
O mapa abaixo mostra a sua posição geográfica e o trajeto (em vermelho) defendido por pesquisadores durante anos, mesmo sem achados que o comprovem. Mapas semelhantes estão nas Bíblias atuais.
A foto de satélite e o mapa mostram o trajeto defendido e em grande parte comprovado por Ronald Wyatt. O local chamado Etham (ou Etã) é próximo da cidade hoje conhecida como El Thamad.

O mapa abaixo mostra o trajeto pós-travessia. Notar que os hebreus voltaram a acampar em outro local do Mar Vermelho (Golfo de Ácaba) após terem saído de Elim (Números 33.10).
 

Em Êxodo 3.12 confirma que o Monte Sinai localiza-se fora do Egito e que Moisés esteve no local quando apascentava as ovelhas de Jetro, seu sogro e sacerdote de Midiã, região noroeste da Arábia (Êxodo 3.1). Portanto o Monte Sinai não poderia ser tão distante do local onde Moisés vivia, como vem sendo informado durante séculos.
Depois de realizadas buscas nas áreas da rota do Êxodo a partir de 1761, foi então encontrado na Arábia Saudita o que se chama hoje de o verdadeiro Monte Sinai. Neste lugar bastante amplo existem evidências mostradas nos livros de Moisés como pode-se ver nas fotos abaixo tiradas em 1984. Em Gálatas 4.25 confirma que o Monte Sinai fica na Arábia! Em árabe a região montanhosa se chama "Jebel El Lawz" e os árabes beduínos da região a chamam de "Jebel Musa" (Montanha de Moisés).

O local é até hoje conhecido como Horebe (Wadi Hurab)! Na verdade uma cadeia de montes que formam um "C" semelhante a um anfiteatro conforme mostra o mapa abaixo.


Mapa da região - Horebe em cor de laranja.
O pico do monte está "queimado" (carbonizado) conforme descrito em Êxodo 19.18-20, 24.17 e Deuteronômio 4.11. Exploradores quebraram algumas rochas e comprovaram que são de granito e escuras apenas por fora! É o local mais alto da região (mais de 60 metros de altura). Fica ao centro e na parte traseira da montanha.
Vista do pico para Refidim.
A rocha com a fenda está localizada no monte menor no centro da foto.
A foto de satélite abaixo mostra a diferença geográfica entre o tradicional Monte Sinai em AZUL (na península do Sinai), e o encontrado com evidências em AMARELO (na Arábia Saudita). Em VERDE a praia onde acamparam os hebreus e a travessia do Mar Vermelho (no Golfo de Ácaba).
Outra foto de satélite com mais detalhes.

A Primeira Terra Santa dos Hebreus (Êxodo 3.5)
Outras evidências encontradas no local onde os hebreus teriam permanecido por cerca de 2 anos recebendo as leis e os estatutos. A foto mostra a vista para a área sagrada e para o arraial.
A: Casa da Guarda Árabe. Ao tomarem conhecimento das descobertas os árabes reconheceram a importância do local, declarando-o um sítio arqueológico.
B: Altar do Bezerro de Ouro (Êxodo 32.5,19). Situado ao pé de um monte pertencente a Horebe em frente ao Sinai a cerca de 1500 metros deste.
C: As doze colunas (Êxodo 24.4).
D: Altar de terra ao pé do monte (Êxodo 20.24 e 24.4).
E: Barreira de poços feita por Moisés para delimitar a área sagrada (Êxodo 19.23). O arraial dos hebreus situava-se atrás, da esquerda para a direita cobrindo toda a área entre os montes.
É evidente o contorno (em azul) da marca deixada pelo ribeiro que descia do monte até o arraial (Deuteronômio 9.21).
A água descia e acumulava nos poços dando condições ao povo de viver no local. Foram encontrados diversos vestígios desses poços conforme a foto abaixo (ver "well").
Platô de onde foi tirada a foto da área sagrada e do arraial em 1984.
No monte em frente ao pico existem pedras em forma de tábuas (Êxodo 24.12). Notar que há uma árvore crescendo entre as pedras. Logo abaixo destas existe uma caverna (parte escura um pouco abaixo do centro da imagem). Acredita-se ser a mesma na qual Elias se refugiou quando temeu a Jezabel (1 Reis 19.8-9), esposa do rei israelense Acabe.
Vista de dentro da caverna. Talvez tenha sido usada por Moisés.

Mapa arqueológico do local.


As partes restantes das doze colunas e do altar (Êxodo 24.4). Os árabes o desmontaram levando parte das pedras para uma mesquita na cidade de Hagl assim que as autoridades tomaram conhecimento das descobertas de Ronald Wyatt. Moisés é reconhecido pelos árabes como profeta.
O altar do bezerro de ouro feito por Arão (Êxodo 32.5) que foi reconhecido pelas autoridades árabes como um tesouro arqueológico, sendo vigiado por guardas.
Muitos desenhos (petróglífos) de vacas e touros no estilo egípcio foram encontrados no altar. Os árabes ficaram admirados com a descoberta pelo fato deste estilo não ter sido achado em qualquer outro lugar na Arábia Saudita. Aqui estão alguns deles:
Todo esse tesouro arqueológico foi encontrado conservado e praticamente intacto devido ao fato da região ser no meio do deserto, longe de oásis como o de Elim, ainda existente.

Al Bad - Moradia de Jetro?
Um antigo mapa encontrado na Arábia mostra que a cidade de Al Bad teria sido o local onde o sogro de Moisés morava provando que o sacerdote de Midiã era conhecido e respeitado.
Está localizada a sudoeste do Monte Sinai e no mapa maior está assinalada pela seta inferior.
A foto abaixo mostra a região onde Moisés viveu 40 anos com sua nova família depois de fugir do Egito.



Outro Monte Sinai?
Recentemente foi sugerido um "terceiro Monte Sinai" no deserto do Neguebe na fronteira entre Israel e o Egito, chamado de Monte Carcom que em hebraico significa "Monte de Deus" e fica entre o Golfo de Ácabe e o Mediterrâneo. Foram encontrados acampamentos circulares feitos com pedras, um desenho com 10 retângulos em uma pedra (foto abaixo) e 12 pedras posicionadas lado a lado em forma de colunas.
Mas em Êxodo 13.17-18 relata que os hebreus foram para o oriente pelo caminho do sul, próximo ao Mar Vermelho, basicamente a mesma direção que tomou Moisés quando fugiu do Egito. A diferença é que desta vez Deus mandou Moisés voltar e ir até a praia.
O monte Carcom pode ter sido lugar de um dos acampamentos de Moisés como nos dos montes Sefer e Hor (Números 33.23 e 37), por exemplo. Todos esses montes podem ter outros nomes nos dias de hoje. Além disso o que contraria as descobertas é a datação feita do local: 2200 AC, ou seja, cerca de quase mil anos antes do êxodo, antes até mesmo de Abraão! Não há evidências suficientes para afirmar que o povo hebreu tenha acampado naquele local.

Imagens de Satélite da Região



Conclusão
De todos os achados e descobertas estas são incontestáveis: As colunas comemorativas no local da travessia, os restos dos carros dos egípcios a mais de 30m de profundidade e o pico do monte carbonizado.


Reportagens do jornal Discovery Times sobre os achados arqueológicos